terça-feira, 28 de agosto de 2012

Cardiomiopatia Hipertrófica Felina


Esse é mais um dos folders que fizemos para divulgação dos testes diagnósticos feitos na Unesp, dessa vez o assunto é a Cardiomiopatia hipertrófica felina.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Pra se pensar!

Uma coisa que me deixa muito triste são pessoas que compram um cão por impulso e depois percebem que ter um cão em casa não é tão fácil e lindo como aparece nos filmes, propagandas e etc.
 Não basta jogar ele no quintal e achar que ele vai se divertir sozinho, ou comprar outro cãozinho pra fazer companhia pro primeiro (pode ajudar, mas as vezes só dobra o problema!), ou comprar um cachorro de presente de natal pra uma criança e achar que ela vai cuidar direito do cachorro. 
Logo logo o filhote cresce, perde a graça e o cão fica em segundo plano, ninguém lembra de dar a atenção devida pra ele e é aí que se instalam os problemas comportamentais. 
São os latidos que não param, a hiperatividade, destruição da casa, agressividade e tantos outros comportamentos que levam a família a inventar uma desculpa esfarrapada pra "se livrar" do cachorro, como a clássica " Vamos nos mudar para um apartamento" ou "A família cresceu" coisas que são possíveis, na maior parte das vezes, de serem administradas e cão e família podem se adequar a nova situação.
Porém, muitas vezes, a família nunca teve o perfil para ter um animal de estimação, então é preferível que alguém mais bem adaptado adote o animal, isso pensando no bem estar de todos. 
A troca de família leva a um grande stress para o cão e poderia ser evitado com a instrução da pessoa que inicialmente adotou/ comprou o filhote, é importante que essa pessoa que quer adotar um animal esteja ciente das responsabilidades que estará trazendo para sua vida.
A começar com a raça do cão, a pessoa pode achar linda a raça x, porém cada uma tem a sua particularidade, uma pessoa sedentária, por exemplo, não deveria comprar um border collie, assim como uma pessoa muito ativa provavelmente se decepcionaria com um cão como o Basset hound. Então é importante a pesquisa prévia caso a pessoa queira um cão de raça. 
É importante também uma caminhada diária (ou mais!), um programa de adestramento básico (nem que sejam 15 minutos por dia), brincadeiras, atenção à saúde e cuidados com a higiene do animal.
Um cão inevitavelmente vai gerar custos, é importante analisar se a pessoa está disposta a arcar com gastos com ração, veterinário, acessórios como coleiras, guias, brinquedos e etc, medicamentos, banho e tosa dependendo da raça entre outros possíveis despesas como móveis e rodapés que um filhote e mesmo um cão adulto podem danificar.
Ter um cão em casa não é fácil, vão haver destruições, sujeiras, gastos e quando ele ficar velhinho vai ser triste e dispendioso tratar os problemas de saúde que inevitavelmente aparecerão. Por isso é necessário que a decisão por adotar um animal seja cuidadosamente pensada por todos os membros da família, para evitar tumultos, brigas e stress para seres humanos e cães.